Há que ser feita, por nós
educadores, se estamos fazendo um bom uso de nossas tecnologias e métodos
educacionais... Se estamos incorporando adequadamente nossos instrumentos
tecnológicos no campo da educação e até mesmo se somos capazes de identificar
os analfabetos tecnológicos e o que fazer para reverter esse quadro.
Desde
os primórdios, descobrimos como usar as forças e matérias oferecidas pela
natureza para solucionar os nossos problemas. E na medida em que o nosso
conhecimento científico evoluía, nossas ferramentas tecnológicas também evoluíam
influenciando dentre muitas coisas, a transmissão do nosso conhecimento. Dessa
forma, dinamizamos e democratizamos o ensino.
Basicamente,
podemos dividir as tecnologias educacionais em dois aspectos, os amplos (procedimentos e problematização dos usos) e restritos (seus instrumentos).
A partir daí, lançamos vários questionamentos:
- Qual a
relação da tecnologia com homem e a sociedade e seus impactos com a mesma?
- Atende
a interesse de grupos? Ou é neutra?
- Sistema
Educacional se apropria das tecnologias para adaptar à realidade pedagógica e
social?
- Instituições
educacionais produzem sua própria tecnologia? Há critica? Vincula com a
didática e a cultura?
Como
podemos ver, essa empreitada será muito trabalhosa, pois necessita de uma
constante atualização do professor para que este mesmo não se encontre em
defasagem. E para que o professor esteja sempre apto, ele precisa procurar
sempre evoluir-se em três aspectos: sua capacitação, a exercitação pessoal e
planejar SEMPRE novas ações. Isso tudo sem nunca (jamais!) esquecer-se de ser objetivo, abordar conteúdos
interessantes e pertinentes, ter uma
estratégia clara, estar atento aos recursos mais atuais, e possuir critérios
claros de avaliação. Isso tudo sem nunca
deixar de estabelecer uma conexão do aprendizado com a vida prática do
aluno (levando sempre em conta as experiências destes) e evitar aulas mecânicas
e inassociativas.
Que
sempre reflitamos rumo à evolução!
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